30 de julho de 2015

À conversa com Sílvia Caneco - Sexta Feira, 21H30


Sílvia Caneco revela em «As Conversas Secretas do Clã Espírito Santo» a história de uma família destruída e destituída de segredos, contada pelas vozes dos próprios membros do clã Espírito Santo. A edição é da Esfera dos Livros.

«"O grupo acabou e eu não tenho forma de o recuperar".
Foi com esta frase curta e gelada que Ricardo Salgado abriu os olhos dos representantes de cinco ramos da família Espírito Santo, a qual estava a poucos dias de ficar sem o banco e sem o grupo empresarial. O encontro parecia uma cerimónia fúnebre: já havia contas congeladas e faltava dinheiro para pagar viagens, salários, advogados. A derrocada iniciara-se em novembro de 2013, mês em que as reuniões do Conselho Superior do GES começaram a ser gravadas com o consentimento de todos os seus participantes.
Foi num destes encontros que Ricardo Salgado tentou empurrar José Maria Ricciardi para fora da comissão executiva do BES - Ricciardi afrontou diretamente Salgado, ameaçando revelar publicamente as razões por que não lhe dera um voto de confiança. Mas o duelo entre os primos, que aqui se conta na íntegra com a transcrição de todas as suas conversas, é apenas uma ínfima parte da história que nos é contada pela jornalista Sílvia Caneco.
Descoberto o buraco de 1300 milhões de euros nas contas de uma das holdings, o cerco começou a apertar-se. O relato dos últimos dias revela as imposições e as cedências do Banco de Portugal, os telefonemas crispados entre Salgado e o vice-governador e os múltiplos planos que o líder do BES tentou executar para salvar o grupo - e que passaram por venezuelanos, empresários de futebol, Passos Coelho, Paulo Portas, Maria Luís Albuquerque, Carlos Moedas e Durão Barroso.
"Estamos rodeados de aldrabões" é apenas uma das frases-chave de Salgado nestas conversas de família em que se confessaram contornos sobre o famigerado negócio dos submarinos, sobre a comissão do construtor civil José Guilherme ou sobre a garantia de Angola ao BESA.»

25 de julho de 2015

23 de julho de 2015

Prova Literária Biblioteca da Nazaré - Relógio d' Água


1- Destina-se esta prova a indivíduos maiores de 16 (dezasseis) anos;

2- A data limite para entrega do texto a concurso será dia 13 (treze) de
Agosto de 2015, até às 24h, no espaço onde se realiza a Feira do
Livro (Centro Cultural da Nazaré);

3- Deverão os concorrentes inscrever-se na Feira do Livro; por carta
endereçada à sede da Biblioteca da Nazaré; através de correio
electrónico, até ao dia 13 (treze) de Agosto de 2015, carecendo
sempre de apresentação de documento de identidade, na forma
presencial ou por digitalização do documento;

4- É limitado o número de concorrentes aos primeiros 30 (trinta)
inscritos;

5- Constará a prova de um texto, em prosa ou em verso (conto,
crónica, prosa poética, poesia versificada), a partir de um mote,
igual para todos, que será dado aos participantes no acto de
inscrição;

6- O texto a concurso não poderá exceder o espaço de duas páginas
A4 (em caso de manuscrito), nunca ultrapassando 80 (oitenta)
linhas de texto;

7- O texto a concurso deverá ser entregue no interior de um envelope
em branco. O texto deverá ser identificado por pseudónimo. No
interior do envelope deverá ser incluído um outro envelope que
contenha a identificação real do participante. Este envelope deverá
apenas conter no exterior o pseudónimo do concorrente. Quem não
obedecer a estas regras será automaticamente excluído do
concurso;

8- Presidirá à prova um júri de 3 (três) elementos nomeados pela
Biblioteca da Nazaré, entidade organizadora da prova;

9- Far-se-á apreciação dos textos tendo em atenção a qualidade
literária, independentemente da extensão ou do género escolhido;

10- Consideram-se, para a apreciação qualitativa, os seguintes
parâmetros: apuro linguístico; originalidade; imaginação;
capacidade de síntese; facilidade expositiva; equilíbrio estético e
exploração da proposta apresentada;

11- Haverá um primeiro classificado, a quem será atribuído, como
prémio, um conjunto de livros, no valor de 200 €. Será comunicada
a decisão do júri dia 15 de Agosto de 2015 na Feira do Livro, pelas
21,30h, não podendo haver qualquer recurso;

12- Disporá a Biblioteca da Nazaré de todos os textos apresentados a
concurso, para efeito de eventual publicação;

13- É reservado ao júri o direito de não atribuir prémio, tanto por falta
de qualidade dos textos como por outra razão ponderável;

14- Será garantido, a todos os participantes, o direito de reserva de
anonimato através de pseudónimo na avaliação dos textos e na sua
publicação.

Exposição da Feira do Livro - Tesouros da Biblioteca da Nazaré


Visite a Feira do Livro da Nazaré e venha conhecer alguns dos tesouros da Biblioteca da Nazaré

40ª Feira do Livro